sábado, 30 de outubro de 2010



Eu sou produto da vida passada,
dos erros incontáveis e dos poucos acertos.
Deixo para trás um mar de ressentimentos
de arrependimentos talvez, e de palavras,
palavras sangradas sentidas perdidas e devaneios,

palavras de raiva e ira de gozo e beijo
de lua e queijo, só de rima também deixo palavras...
Deixo tudo como minha herança,
deixo tudo como Moisés deixou o mar vermelho.

A minha maior obra,
é não sair de toda essa história,
vivo.

Gabriel Riva

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Hi-fi

Não ser nenhum basho,
nem seguir bushido,
faz deste hai um não kai?