terça-feira, 6 de setembro de 2011

Gaia/Onilé

Guia me.
Seja a esperança que deixo a cada guinada.
Sejes minha dalva, minha meta,
Minha calma, me afeta
em cada novo dia cinza que me espera.
Nao deixe que me encerre a cada novo erro,
Nem que me conforme com apenas um acerto.
E quando o futuro for negro e incerto como seus oceanos,
Transforme minha tristeza maior em encanto...
E me mostre que, de perto,
A verdade é transparente e o amanhã certo:
Em teu abraço é meu ultimo alento.

Gabriel Riva

quinta-feira, 17 de março de 2011

Hai kai à bandeira

Até hoje me arrepio.
No banco da praça,
o homem, meu Deus, é bicho.

Gabriel Riva

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Hai-kai passado

Quando menos fui o mesmo
foi quando mais fui
sincero: vagava à esmo.

Gabriel Riva