Querendo ver o que a noite escondia
Resolveu o Sol não se pôr, um dia,
E , vendo nascer, bela e alva Lua
Decidiu que a teria como sua...
Rodou o céu, à buscar, incessante...
Sem saber, atrás dele a Lua vinha.
Apaixonada pelo rei errante,
Sem poder ser, ao seu lado rainha...
"Já que estais sempre de mim tão distante
Terás um filho, Lua; eu, uma filha,
como amantes, viverão nossa história..."
No céu, a busca do Sol continua
Então, cabe à nós dois, em honraria
Mostrar que este amor também perpetua.
Gabriel Riva
domingo, 31 de maio de 2009
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2 comentários:
milagre vc com sonetos...
mui belo.
Bah guri que fofo seus poemas!!!
Denota-se que tens talento!!!
parabens!!!
bom final de semana e fique na Paz de Cristo!!!
bjnhos
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