Querendo ver o que a noite escondia         
Resolveu o Sol não se pôr, um dia,          
E , vendo nascer, bela e alva Lua            
Decidiu que a teria como sua...             
Rodou o céu, à buscar, incessante...        
Sem saber, atrás dele a Lua vinha.          
Apaixonada pelo rei errante,                
Sem poder ser, ao seu lado rainha...        
"Já que estais sempre de mim tão distante   
Terás um filho, Lua; eu, uma filha,           
como amantes, viverão nossa história..."    
No céu, a busca do Sol continua
Então, cabe à nós dois, em honraria
Mostrar que este amor também perpetua.
Gabriel Riva
À Galiza
Há uma semana
2 comentários:
milagre vc com sonetos...
mui belo.
Bah guri que fofo seus poemas!!!
Denota-se que tens talento!!!
parabens!!!
bom final de semana e fique na Paz de Cristo!!!
bjnhos
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